Cronista Clarimundo Campos
Nessa entrevista, para a repórter Lara Stoque, o cronista Clarimundo Campos conta um pouco de sua história e de seu modo de escrever. Ele dizia que nunca escrevia um texto de uma só vez, sempre deixava para terminar um dia depois, porque “as ideias são fujonas”.
Pensando assim, ele produziu milhares de crônicas, a partir da década de 1940. No jornal Correio de Uberlândia, do qual foi colaborador assíduo, ele começou a publicar seus textos em 1988, segundo ele mesmo, sem falhar uma semana.
Confira um pouquinho dessa conversa, que resgata a história do cronista.
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